Uma outra prática simples que tenho empregado no meu culto aos deuses é o trabalho com velas de 7 dias. Eu acendi algumas velas desse tipo aos meus deuses patronos e o resultado foi muito bacana.
Para cada deus, uma vela em sua cor. Acesa no dia de representação dele. A acender a vela, eu li o hino correspondente e acendi o incenso de trabalho com a divindade. A vela queimando no altar durante uma semana criou uma atemosfera favorável para que eu sentisse a energia do deus mais perto de mim, tanto no período de queima, quando depois, nos trabalhos de culto já estruturados.
Também pude contar com a atmosfera inspiradora. Mesmo não parando todos os momentos para bater aquele papinho, ou para saudar ou acender um incenso durante esses dias, ao passar pelo altar e ver a vela acesa, aquela chama também queimou dentro de mim um pouco, aquecendo a minha própria centelha divina.
Simples e eficaz!
Não acho que deva ser feito o tempo todo, mas em momentos especiais em que se queira aumentar a proximidade.
Vela é sempre uma chama, um pólo mágico de luz.
ResponderExcluirDe sete dias é magia prolongada, que como essência viva, orgânica, tb deve ser alimentada... não apenas no dia que acendemos, né? Mas nesse aspecto que vc falou: na hora de bater o papinho, de passar por ela e sentir aquela energia, com mais palavras de oração, vibrações e pensamentos que nos mantém em sintonia com essa irradiação toda.
Que, teoricamente pode ser simples. Mas eficaz mesmo, só quando há essa entrega, esse cuidado, esse carinho!!